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É possível reviver o megalodon?

Quanto aos gigantes répteis pré-históricos que habitavam nosso planeta milhões de anos atrás, os cientistas afirmam que não seria possível trazê-los de volta.

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Embora os filmes continuem alimentando a conspiração de que esses monstros de quase 18 metros de comprimento ainda espreitam nas profundezas escuras dos oceanos, não há dúvidas de que o megalodonte está extinto.Os autores do estudo refletem que o Megalodon e os outros tubarões da época eram carnívoros genuinamente enormes que comiam outros predadores. A estimativa desses cientistas é que, se o Megalodon existisse no oceano moderno, isso mudaria completamente a interação dos humanos com o ambiente marinho.

É possível trazer um animal extinto de volta à vida

Para reviver um animal extinto, é preciso sequenciar o genoma da espécie. Um dos maiores obstáculos, no entanto, é trabalhar com DNA degradado, sem todas as informações necessárias para reconstruir um genoma.

Os megalodontes, como é possível perceber, foram grandes predadores, porém, esses gigantescos tubarões não possuíam predadores naturais. Como eles interagiam em diferentes comunidades, sua extinção provavelmente afetou muitos ecossistemas, uma vez que esses animais eram os principais predadores desses ambientes.Um menino de seis anos encontrou um dente de tubarão que pertenceu a um Megalodon pré-histórico gigante e que pode ter até 20 milhões de anos. Sammy Shelton encontrou o dente de 10 cm de comprimento na praia de Bawdsey, em Suffolk, no sul da Inglaterra.Também são bastante comuns na costa do Marrocos e em partes da Austrália. No Brasil ainda não se tem notícia de nenhum achado do tipo.

Este animal também é grande (alcança 6 m) e foi descoberto apenas em 1976, quando um espécime foi visto nadando no Havaí. Ponto a favor dos defensores de que o megalodon ainda existe

Onde o megalodon existe

O megalodonte habitava uma ampla gama de ambientes marinhos (isto é, águas costeiras rasas, áreas de ressurgência costeira, lagunas costeiras pantanosas, litorais arenosos e ambientes de águas profundas costeiras) e exibia um estilo de vida transitório.

Mas alguns desses animais podem reviver, por isso hoje nos vamos conhecer os animais que podem voltar a vida com a ajuda da clonagem.

  • Rinoceronte Lanudo. Esse rinoceronte estava presente em quase toda Europa, na Era do Gelo.
  • Bucardo.
  • Moa.
  • Tigre da Tasmânia.
  • Leão das cavernas.
  • Dodô
  • Mamute lanoso.

Até o momento, apenas uma espécie foi realmente trazida de volta à vida pelos cientistas: um íbex-dos-Pireneus, clonado a partir do DNA da pele congelada do animal.

Na teoria, há três formas de trazer animais extintos de volta à vida:

  • Edição de genes;
  • Retro-reprodução de espécies relacionadas;
  • Clonagem.

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Cientistas concordam que o que provocou a extinção do megalodon há 2,6 milhões de anos foi a escassez de comida. Em outras palavras: os antigos gigantes dos mares morreram de fome. Pesquisadores chegaram a essa conclusão identificando quem eram as suas presas preferidas.Provavelmente visava presas grandes, como baleias, focas e tartarugas-marinhas. Os juvenis habitavam águas costeiras quentes e se alimentavam de peixes e pequenas baleias.Quando se trata de tamanho, a baleia azul supera até mesmo as maiores estimativas de megalodonte. Acredita-se que as baleias azuis podem atingir um comprimento máximo de 34 metros e pesar até 200 toneladas.Também são bastante comuns na costa do Marrocos e em partes da Austrália. No Brasil ainda não se tem notícia de nenhum achado do tipo.

Confira quem são eles a seguir:

  1. 1 – Cágado Astrochelys yniphora. Fonte: Reprodução/turtleconservancy.
  2. 2 – Lince-ibérico. Fonte: Reprodução/wwf.
  3. 3 – Rinoceronte-de-sumatra. Fonte: Reprodução/worldwildlife.
  4. 4 – Prolemur simus.
  5. 5 – Tigre-de-sumatra.
  6. 6 – Leopardo-de-amur.
  7. 7 – Rã-pintada-da-palestina.
  8. 8 – Ambystoma mexicanum.

Dizem que ali, do outro lado da Ponte do Arco-íris, existe suficiente espaço, comida e sol para que todos eles se sintam bem. Além disso, segundo essa lenda, todos os que estiveram doentes, foram mutilados ou cruelmente machucados, têm a sua saúde restaurada e transbordam de alegria.Confira quem são eles a seguir:

  • 1 – Cágado Astrochelys yniphora. Fonte: Reprodução/turtleconservancy.
  • 2 – Lince-ibérico. Fonte: Reprodução/wwf.
  • 3 – Rinoceronte-de-sumatra. Fonte: Reprodução/worldwildlife.
  • 4 – Prolemur simus.
  • 5 – Tigre-de-sumatra.
  • 6 – Leopardo-de-amur.
  • 7 – Rã-pintada-da-palestina.
  • 8 – Ambystoma mexicanum.

Conheça a dickinsonia, o primeiro animal do mundo
Poucas pessoas a conhecem, mas a dickinsonia é uma criatura que existiu durante o período Ediacarano, ou seja, 635 milhões de anos atrás. Deste período vêm fósseis de extrema raridade, aos quais a dickinsonia foi adicionada.

Ele era o rei dos mares cerca de 12 a 13 milhões de anos atrás (Mioceno) e, segundo pesquisadores, rivalizava até mesmo com o megalodon.Cientistas concordam que o que provocou a extinção do megalodon há 2,6 milhões de anos foi a escassez de comida. Em outras palavras: os antigos gigantes dos mares morreram de fome. Pesquisadores chegaram a essa conclusão identificando quem eram as suas presas preferidas.O Megalodon e o Leviatã eram 2 inimigos frequentes. O primeiro era um tubarão de 50 toneladas e o segundo, uma baleia pré-histórica do mesmo peso e tamanho. Os dois animais aquáticos, logicamente, se encontravam e a briga entre os dois era feia.As esponjas podem ser a forma de vida animal mais antiga do planeta, segundo cientistas do Canadá. Eles descobriram, no noroeste do país, fósseis desses animais que teriam vivido nos oceanos há 890 milhões de anos.

De acordo com a Live Science, não há como determinar qual foi exatamente o primeiro animal a ser extinto da Terra. Até recentemente, antes dos estudos mais aprofundados sobre a ação dos seres humanos sobre a megafauna, o dodô era considerado o primeiro animal extinto por nós, o que é um equívoco.A Prefeitura de São Bernardo inaugurou no último sábado (14) o CEU (Centro Educacional Unificado) Regina Rocco Casa. O complexo educacional é o primeiro do gênero no município e oferece 5.168 vagas para alunos entre os 0 e 10 anos.