Como morreu a Rainha Maria? Leer más: O que aconteceu com a rainha Maria

Como morreu a Rainha Maria?

Ela disputou com Elizabeth I o trono da Inglaterra e foi executada por conspirar contra a rainha inglesa.

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GuilhotinaMaria Antonieta / Causa do falecimento
Era uma rainha impopular, e acabou sendo aprisionada pelos revolucionários, levada a julgamento e condenada à morte por alta traição, sendo guilhotinada em 1793.Maria tinha 42 anos e cisto ovariano ou câncer de útero são consideradas como a causa de sua morte.

Por que a rainha Elizabeth primeira foi decapitada

Tudo porque teve sua mãe decapitada, porque quando ela tinha três anos, correram boatos de que a rainha havia traído o rei. A sentença foi a morte. Foi aí que a pequena teve o direito ao trono retirado. Dedicada inteiramente aos estudos.

Em três meses a monarca vivenciava seis lutos, quatro por varíola. "A morte do filho vai ser realmente um dos muitos fatores que vai levar D. Maria à profunda depressão da qual ela será vítima. Não havia remédios na época, não havia diagnósticos sobre a melancolia que hoje chamamos de depressão.Maria I
Maria I é conhecida há séculos como “a rainha louca de Portugal”. Mãe de d. João VI e avó do futuro imperador brasileiro d. Pedro I, ela nunca recebeu muita atenção nos livros de história, e os detalhes de sua vida são pouco conhecidos.A suposta condição, que foi apelidada em 2009 de canities subita, se tornou tema de uma pesquisa de 2012, que afirma ser clinicamente impossível os fios de cabelo ficarem brancos de um dia para o outro.

Nove meses após a execução de seu marido, Maria Antonieta foi julgada, condenada por traição, e guilhotinada em 16 de outubro de 1793. Após sua morte, Maria Antonieta tornou-se parte da cultura popular e uma figura histórica importante, sendo o assunto de vários livros, filmes e outras mídias.

Quem foi A rainha louca

A primeira mulher a herdar o trono de Portugal, D. Maria I revolucionou a rígida administração anterior comandada pelo marquês de Pombal. Apelidada de “Mãe do Povo” e “a Louca”, foi também Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, quando foi sucedida por D. João VI.

A Rainha Mary I subiu ao trono em 1553 e ficou conhecida com Bloody Mary (Maria Sanguinária). Ao longo desse post, você descobre a razão para este apelido, nada carinhoso. Ela era filha do Rei Henrique VIII da Inglaterra com Catarina de Aragão, a primeira das 6 esposas que ele teve.

O público não poderá ver o rosto da monarca, já que o caixão precisa estar fechado e envolvido com a bandeira e as insígnias reais.

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O tóxico ceruse veneziano
Pois bem, para esconder as marcas da varíola e também se adequar a moda da época, Elizabeth I passava um pó branco em seu rosto conhecido como ceruse veneziano, um pó feito com chumbo que era misturado com vinagre e passado no rosto.Maria I
Maria I é conhecida há séculos como “a rainha louca de Portugal”. Mãe de d. João VI e avó do futuro imperador brasileiro d. Pedro I, ela nunca recebeu muita atenção nos livros de história, e os detalhes de sua vida são pouco conhecidos.João 6º e avó de D. Pedro 1º a ficar marcada na história como "A Louca" foi influenciado pela morte do filho José, herdeiro da coroa portuguesa. Dois meses depois, ela ainda perderia pela doença – em um intervalo de semanas – a filha, o genro e o neto.Segundo ele, era verdade que cada um possuía uma suíte, mas revelou que no meio delas havia um quarto que era usado por ambos. "Deram a eles uma relação muito distante, e não é. A rainha e o marido não são frios um com o outro.

Conforme o depoimento de algumas testemunhas que estavam presentes no julgamento da rainha, ocorrido entre os dias 14 e 15 de outubro de 1793, Antonieta apareceu no tribunal com os cabelos completamente grisalhos, mais parecendo uma senhora idosa, do que uma mulher prestes a completar 38 anos.Paris, França
A Revolução Francesa, que derrubou a monarquia absolutista, estourou as ruas de Paris em 1789, com a tomada e queda da bastilha, uma prisão da cidade. Quatro anos depois, Maria Antonieta teve um fim trágico: o rei e a rainha perderam a cabeça na guilhotina em praça pública.A última rainha da França era uma lançadora de moda inquieta e contestadora. Chocou ao vestir calças, até então exclusivas dos homens. Deixou de lado os espartilhos de barbatana de tubarão e adotou peças leves para se aproximar dos camponeses.Após se preparar para a lâmina da guilhotina, trocando sua roupa de viúva por um simples vestido branco, o que restou dos pertences da vítima foram doados para instituições e irmandades religiosas. Entre os itens, o robe que hoje se encontra entre as posses da Sacristia da Métropole des Doms.

Ela nunca se casou, apesar de ter tido vários pretendentes; as razões para isso não são claras. Historiadores especularam que Tomás Seymour facilitou-lhe relações sexuais, ou que ela sabia ser estéril. A rainha considerou vários pretendentes até os cinquenta anos.Em 2022, após a morte da Rainha, assume o trono o seu filho primogênito, o rei Charles III. Desde 1949, o monarca britânico já não reinava sobre a Irlanda em sua totalidade, porém permanece até os dias atuais como soberano em um série de Estados independentes agrupados como Reinos da Comunidade de Nações.Falecida nesta quinta-feira (8/9), a rainha Elizabeth II tinha seu nome especulado, há alguns anos, como torcedora do West Ham. Ela sempre se mostrava neutra neste quesito, mas histórias dão conta de que Elizabeth era uma grande admiradora do clube na década de 1960.Ela nunca se casou, apesar de ter tido vários pretendentes; as razões para isso não são claras. Historiadores especularam que Tomás Seymour facilitou-lhe relações sexuais, ou que ela sabia ser estéril. A rainha considerou vários pretendentes até os cinquenta anos.

Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança, ficou para a história como a “Rainha Louca”, reinou durante 38 anos entre 1777 e 1815. Com a subida do seu pai ao trono de Portugal em 1720, recebeu os títulos de “Princesa do Brasil” e “Duquesa de Bragança”.Isabel I de Inglaterra

Isabel I
Morte 24 de março de 1603 (69 anos)
Palácio de Richmond, Surrey, Inglaterra
Sepultado em 28 de abril de 1603 Abadia de Westminster, Londres, Inglaterra
Casa Tudor